É o segundo vinho consecutivo que provo deste produtor. Em 2006, ainda as vinhas estavam em vias do certificado biológico, pelo que este vinho não pode ser considerado como tal. É o vinho que está posicionado como entrada de gama do produtor, atrás do Zebro, provado anteriormente neste blog.
Das mãos do enólogo Paulo Laureano, este vinho foi feito com Aragonês, Trincadeira e Cabernet Sauvignon, com estágio em inox. Para gama de entrada, é um vinho com uma estrutura e presença muito boa, onde se nota a fruta madura, especiarias e toque vegetal proveniente da casta francesa. A boca apresenta-se fresca e com bom volume. Um vinho com alguma irreverência, com apetência para a mesa. Uma belíssima aposta abaixo dos 4 euros.